Essa frase é muito comum, nos dias de hoje. Ainda que não verbalizada, com certeza ela é muito vivenciada.
Seja em qualquer relação, qualquer setor, qualquer idade...É uma característica da sociedade “culpar” os outros.
Mesmo que a “ação condenável” seja uma prática nossa também, dificilmente conseguimos notá-la como prejudicial, enquanto nossa. Facilmente nos justificamos, e nossas atitudes, tornam-se até mesmo louváveis. Agora, quando é o outro que faz...a história é outra.
Nossas avós já tinham um conceito formado sobre isso, lembram do ditado: “quem tem telhado de vidro, não atira pedra no vizinho”? É...hoje as pessoas se esquecem disso.
É o filho da outra que é criador de caso, é o colega de trabalho que atormenta, é o vizinho que não sabe a política da boa vizinhança, é a esposa que não dá valor ao casamento...enquanto isso, vamos agindo com total “idoneidade”, sob nosso próprio julgamento, é claro. O que será que os outros também não devem estar pensando (ou até falando) de nós?
Não nos esqueçamos, como diz a “sabedoria” popular: “Cada vez que apontamos um dedo, temos três apontados para nós mesmos!”
ANA, ARRASOU!!! ADOREI SEU BLOG! PASSAREI OUTRAS VEZES COM MAIS CALMA, POIS ACHEI UMA DELÍCIA OS TEXTOS.
BJS, ADRIANA DAVEL
Seu cantinho é lindo demais!
Tô em votação no Halma Guerreira e peço seu voto, no meu blog, no canto direito tem o mural para votar. Bjs no coração.
lucia
www.lulexim.blogspot.com